domingo, 23 de novembro de 2008

e aos domingos tudo custa mais. pára tudo. espero. espero. não sei porquê. o vazio pesa mais. ouço música pouco dominical e quando a luz do dia se vai e fica aquela luz sem dia nem noite... bem, aí tudo pesa mais. onde estão todos? cada um em seu domingo e eu no meu sem saber como me arrumar nele. silêncios. companhia que podia ser perfeita mas que se releva ausente porque tudo acaba, até a companhia que foi de sempre e que quis trazer hoje para o meu lado para me aquecer o domingo. há náuseas. náuseas de fim náuseas de n entender. estou cansada, muito cansada. espero. espero. não passa. e se gritar? alguém me ouve? teria de ser eu a ouvir e parece que eu recuso dar o socorro que esse grito pede. é impotência, fraqueza. tanta fraqueza 

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